quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Se sua boca cala meu nome, eu grito o seu pro mundo ouvir Se teus olhos se fecham no breu eu puxo a vela que ilumina além de aquecer Você há de querer remoçar vinte anos e num segundo qualquer ganhar mais trinta anos, atemporal como o amor, soberano, deveria ser Sou seu medo, seu alento, seu encanto enquanto me negas eu relevo seu temor você é flor da lua, rara sua beleza mas que se perde entre ricos lamaçais a tua mão eu seguro forte sem exitar, não largarei extenuada, minha força manterei pra te salvar do abismo certo, do seu fogo, desejo destrutivo, infinito e imperativo de se concumir em chamas até se apagar.
LMPS

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